O estudo discorre sobre o neoconstructo Diferenciação Pensênica, com fundamentações teóricas e práticas relativas à temática. Com base na Parafatuisticologia, apresenta e defende a seguinte hipótese: a conscin, ao estabelecer acoplamento pensênico com outra(s) conscin(s), consciex(es) e/ou holopensene(s), pode vivenciar a condição da “célula narcísica multidimensional”, de modo variável quanto ao tempo. Em decorrência, propõe a técnica da Diferenciação Pensênica para ampliação da acuidade mental e distinção entre o que é e o que não é próprio do padrão autopensênico da conscin autopesquisadora. O artigo aborda a perspectiva intrínseca ao surgimento do neoconceito; o estudo das características; os benefícios da técnica; e as correlações da fatuística pertinente, em que são percebidos ou ignorados acoplamentos, assins e influências pensênicas de conscins, consciexes e holopensenes. Investigado há mais de 1 década (Ano-base: 2011) por pesquisadores da Conscienciologia, o tema é proposta de estudo da autopensenidade lúcida.